Cliquem aqui para chegarem ao mais novo texto que escrevi para o Blog Dufaux, onde refletimos sobre o erro, como o encaramos e principalmente como poderemos dele nos utilizar para nos elevarmos acima das culpas e dos nossos medos.
Abaixo, faço um resumo para que vocês tenham uma pitada do que falaremos lá.
É engraçado como essa palavra é tão presente em nossa vida e tão temida por todos nós!
Mas, se abominamos o erro, podemos compreendê-lo sob um novo enfoque para que não nos condenemos sempre ante as nossas dificuldades:
Por isso, usar da expressão “equívoco” ao invés de “erro”, não é trocar seis por meia dúzia!
(...) se ambas as expressões são sinônimas, por que não podemos enxergar que, se me equivoco, eu erro e se erro sou alguém que está num esforço constante de aprender sempre mais, não admitindo a estagnação do meu Eu?
Se assim é, nos colocando como aprendizes, estaremos nos dando a oportunidade de muito construirmos a nosso favor, acreditando-nos capazes de prosseguir em nossa caminhada:
Então, qual a lição que aprendemos com este exemplo? Que se nos compreendermos aprendizes diante das circunstâncias que necessitamos vivenciar, nos colocaremos sempre prontos para enfrentar momentos em que o equívoco fará parte de nossas respostas. E nos equivocaremos porque entenderemos que, se é uma experiência nova, muitos significados e interpretações poderemos dar e que não temos maturidade suficiente para encontrarmos o ponto crucial da questão com facilidade.
E como bons alunos que desejam muito aprender, não nos acovardaremos diante das dificuldades, porque seremos capazes de aceitar que elas nos depuram para as provas vindouras:
Por ainda não termos uma noção exata de tudo aquilo que fazemos, podemos interpretar a experiência segundo o nosso conhecimento ainda não depurado, significando dizer que ainda precisaríamos adquirir novos conhecimentos para não mais cometermos erros.
Clique aqui e aproveite a leitura.
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